Seguro Incêndio: o que é, como funciona, o que cobre e não cobre?

Tempo de leitura: 19 minutos

Como gestor imobiliário, você sabe que os imóveis estão sujeitos a vários tipos de riscos, incluindo incêndios. Por isso, existem diversos tipos de seguro que indeniza o proprietário do imóvel em caso de acidentes como esses. Um deles é o seguro incêndio, que minimiza as consequências dos riscos associados aos danos causados por incêndios em imóveis.

Quando ocorre a contratação do seguro incêndio, o locatário ou locador pagará uma quantia de dinheiro para uma seguradora. Assim, se algum dia houver um incêndio no imóvel, ela pagará por determinados danos causados pelo fogo. Então, é como se você tivesse uma rede de segurança para se proteger caso algo aconteça.

Até porque, os incêndios podem ocorrer a qualquer momento e causar grandes danos à sua propriedade. Além do trauma emocional, os danos financeiros podem ser devastadores. Inclusive, eles podem afetar até o imóvel de grandes celebridades, como aconteceu em 2018 com Lady Gaga, Kim Kardashian e outros.

Vale ressaltar que os seguros tornaram uma grande fonte de receita complementar para as imobiliárias que realizam parcerias com corretoras de seguros com intuito de automatizar processos e rentabilizar a operação.

E aí, quer entender mais sobre seguro incêndio? Neste post, vamos explicar como funciona o seguro incêndio, o que ele cobre e o que não cobre e muito mais. Continue a leitura!

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O que é seguro incêndio?

É um tipo de seguro que oferece proteção financeira contra prejuízos causados por incêndios. Ele pode cobrir danos ocasionados por fogo em propriedades residenciais ou comerciais, incluindo edifícios, móveis, equipamentos e outros itens.

Além do fogo, o seguro incêndio pode oferecer cobertura contra outros eventos relacionados, como fumaça, explosões, raios, entre outros. Isso porque esses problemas também podem causar prejuízos à estrutura do imóvel e à segurança das pessoas tanto quanto um incêndio. Basta imaginar a explosão de um gás, por exemplo.

Contudo, os termos exatos da cobertura podem variar dependendo da apólice do seguro incêndio, mas geralmente incluem a reparação ou substituição de itens danificados pelo fogo. Além disso, também podem cobrir despesas relacionadas, como hospedagem temporária ou aluguel de equipamentos de substituição.

O seguro incêndio pode ser adquirido como uma apólice autônoma ou pode ser incluído em um pacote de seguro residencial ou comercial mais amplo. Cada seguradora pode ter suas próprias opções de cobertura e pacotes de seguro disponíveis, portanto, recomenda-se pesquisar e comparar diferentes opções de seguro antes de tomar uma decisão.

Você também pode trabalhar com um corretor de seguros que possa ajudá-lo a avaliar suas necessidades de seguro e encontrar as melhores opções de cobertura para você.

Como funciona o seguro incêndio?

Você já entendeu que o seguro incêndio atua como uma proteção contra incêndios, sendo crucial para proteger as propriedades que você gerencia e seus ocupantes. Para maior compreensão sobre o funcionamento do seguro incêndio, acompanhe as informações!

Contratação da apólice

Você pode contratar uma apólice de seguro incêndio com uma seguradora, fornecendo informações sobre as propriedades que deseja segurar, como seu valor, tipo de construção, idade, localização, entre outras informações relevantes. A seguradora avaliará essas informações e determinará o prêmio a ser pago.

Com base nessas informações, a seguradora avaliará o risco de incêndio e determinará o prêmio a ser pago. Geralmente, as seguradoras fornecem vários tipos de apólices de seguro incêndio, com diferentes níveis de cobertura e prêmios.

É recomendado analisar cuidadosamente as opções disponíveis para encontrar a apólice que melhor atenda às necessidades da propriedade que está sendo segurada. Além disso, é preciso ler com atenção a apólice de seguro antes de assinar. E ainda, verificar quais eventos são cobertos e quais não são, bem como quaisquer limitações e exclusões que possam existir.

Quando o gestor imobiliário entende completamente as condições da apólice, fica mais fácil garantir que as propriedades gerenciadas estejam adequadamente protegidas contra o risco de incêndio.

Pagamento do prêmio

Ao contratar a apólice de seguro incêndio, você deve pagar um prêmio, que é o valor que a seguradora cobra para oferecer a proteção. O valor do prêmio pode variar dependendo do valor da propriedade segurada, do risco de incêndio e de outros fatores.

O prêmio pode ser pago de várias maneiras, dependendo da seguradora e da apólice. Algumas seguradoras permitem que ele seja pago em parcelas mensais, enquanto outras exigem o pagamento integralmente no momento da contratação da apólice.

Seja como for, é importante que o gestor imobiliário mantenha o pagamento do prêmio em dia. Isso garante que a apólice de seguro incêndio esteja sempre ativa e fornecendo a proteção necessária. Caso contrário, a falta de pagamento do prêmio pode resultar na rescisão da apólice e na perda da cobertura de seguro.

Ocorrência de um incêndio

Se ocorrer um incêndio na propriedade segurada, você deve entrar em contato com a seguradora o mais rápido possível. Assim, a situação de sinistro — acidente coberto na apólice — deve ser informada para você obter orientação sobre como proceder.

A seguradora fornecerá instruções sobre os próximos passos a serem seguidos e enviará um avaliador para investigar o dano e determinar o valor da indenização. O gestor imobiliário também deve tomar medidas para minimizar os danos causados pelo incêndio.

Entre elas, desligar o fornecimento de energia elétrica, remover os bens que não foram danificados pelo fogo e evitar mexer nos escombros. Tudo isso é importante para não prejudicar a investigação da seguradora.

Após a avaliação do dano, a seguradora fará um pagamento para cobrir os custos de reparo ou substituição dos bens danificados. O valor da indenização dependerá da cobertura da apólice e do valor da propriedade segurada.

O gestor imobiliário deve estar em contato com a seguradora durante todo o processo de reparação. Essa é uma medida que ajuda a garantir a cobertura de todos os custos e que a propriedade seja restaurada adequadamente.

Avaliação dos danos

Após receber a notificação do sinistro, a seguradora enviará um perito para avaliar os danos causados pelo incêndio na propriedade. O perito avaliará o valor dos danos e determinará o que é coberto pela apólice de seguro.

O avaliador também avaliará o valor da propriedade e determinará se é necessário reparar ou reconstruir a propriedade, dependendo da gravidade dos danos. Com base no relatório do avaliador, a seguradora determinará o valor da indenização a ser paga ao gestor imobiliário.

É importante lembrar que o valor da indenização depende da cobertura da apólice de seguro incêndio contratada pelo gestor imobiliário. Se o valor dos danos exceder o valor da cobertura da apólice, o gestor imobiliário terá que pagar a diferença.

Por outro lado, se o valor dos danos for menor do que o valor da cobertura, a seguradora pagará apenas o valor correspondente aos danos sofridos pela propriedade. O gestor imobiliário deve estar ciente das condições da apólice e das limitações de cobertura para evitar surpresas desagradáveis no momento da indenização.

Além disso, também é indicado manter registros precisos de todas as despesas e custos associados ao sinistro, para garantir que todos os custos sejam cobertos pela indenização.

Pagamento da indenização

Se os danos causados pelo incêndio estiverem cobertos pela apólice, a seguradora irá pagar uma indenização ao segurado, que pode ser utilizada para reparar ou reconstruir a propriedade danificada. O valor da indenização pode ser limitado pelo valor máximo de cobertura da apólice.

O pagamento pode ser feito diretamente ao gestor imobiliário ou à empresa de reparação contratada para realizar as obras de reconstrução ou reparo.

É indicado lembrar que cada apólice de seguro pode ter suas próprias condições e exclusões, portanto, é fundamental ler atentamente a apólice antes de contratar o seguro incêndio e entender exatamente quais eventos são cobertos e quais não são.

Além disso, é fundamental fazer uma análise de risco para determinar o valor adequado da cobertura de seguro para as propriedades que você gerencia, garantindo assim que estejam adequadamente protegidas em caso de sinistro.

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Quanto custa um seguro incêndio?

O custo de um seguro incêndio pode variar significativamente dependendo de vários fatores. Entre eles, o valor da propriedade segurada, a localização da propriedade, a cobertura da apólice e outros fatores de risco específicos.

Por exemplo, propriedades em áreas de alto risco de incêndio podem ter um prêmio mais alto do que aquelas em áreas de baixo risco. Da mesma forma, propriedades com medidas de segurança contra incêndio mais robustas, como sistemas de sprinklers ou detectores de fumaça, podem ter um prêmio mais baixo do que aquelas sem essas medidas de segurança.

Em geral, o prêmio do seguro incêndio é calculado como uma porcentagem do valor da propriedade segurada. O valor do prêmio pode ser pago anualmente ou em parcelas mensais, dependendo da opção escolhida pelo gestor imobiliário.

Para ter uma ideia mais precisa do custo de um seguro incêndio para sua propriedade, é recomendável entrar em contato com uma seguradora e solicitar uma cotação personalizada com base nas informações específicas da sua propriedade e das suas necessidades de cobertura.

Quais são as coberturas do seguro incêndio?

As coberturas do seguro incêndio podem variar de acordo com a seguradora e com a apólice contratada pelo gestor imobiliário, mas em geral, existem as coberturas mais comuns. Confira!

Danos causados pelo fogo

Esta é a cobertura principal do seguro incêndio e cobre danos causados pelo fogo, explosões e implosões. Ela costuma proteger o segurado contra:

  • danos à estrutura da propriedade – esta cobertura cobre danos causados ao imóvel, como paredes, telhados, pisos e outras estruturas afetadas pelo fogo;
  • danos aos bens pessoais – esta cobertura cobre danos causados a móveis, eletrodomésticos, roupas, eletrônicos e outros bens pessoais presentes na propriedade no momento do incêndio;
  • despesas com alojamento temporário – esta cobertura cobre as despesas com hospedagem em um local temporário enquanto o imóvel está sendo reparado ou reconstruído após o incêndio;
  • honorários advocatícios e outras despesas legais – em alguns casos, a cobertura do seguro incêndio pode incluir despesas com advogados ou outras despesas legais associadas ao incêndio;
  • responsabilidade civil – se o incêndio se originou na propriedade segurada e causou danos a terceiros ou a propriedades vizinhas, a cobertura do seguro incêndio pode incluir a responsabilidade civil, cobrindo as despesas com indenizações ou acordos com terceiros.

Danos causados pela fumaça

A fumaça também pode causar uma série de estragos, tornando necessário uma cobertura, que pode incluir:

  • danos aos móveis e outros bens pessoais – a fumaça pode causar danos a móveis, eletrodomésticos, roupas, eletrônicos e outros bens pessoais presentes na propriedade;
  • limpeza e desodorização – em muitos casos, a fumaça pode deixar um odor persistente e difícil de remover. A cobertura de danos causados pela fumaça pode incluir os custos de limpeza e desodorização da propriedade e dos bens afetados pela fumaça;
  • perda de uso da propriedade – se a fumaça causar danos significativos à propriedade e torná-la inabitável, a cobertura do seguro incêndio pode incluir as despesas com alojamento temporário enquanto a propriedade está sendo reparada ou reconstruída.

Danos causados por raios

Esta cobertura cobre danos causados por raios, incluindo danos a equipamentos eletrônicos e muitos outros, como:

  • danos elétricos – descargas elétricas atmosféricas podem causar danos a equipamentos elétricos, como aparelhos de TV, computadores, eletrodomésticos e sistemas de iluminação;
  • danos estruturais – raios podem causar danos à estrutura da propriedade, como rachaduras nas paredes ou no telhado;
  • danos a sistemas de segurança – descargas elétricas podem afetar os sistemas de segurança eletrônicos da propriedade, como sistemas de alarme ou câmeras de segurança.
  • danos aos bens pessoais – a cobertura de danos causados por raios também pode cobrir danos causados a móveis, roupas, eletrônicos e outros bens pessoais presentes na propriedade;
  • despesas com alojamento temporário – se a propriedade se tornar inabitável devido aos danos causados pelo raio, a cobertura do seguro incêndio pode incluir despesas com

É preciso lembrar que a cobertura pode variar entre as apólices. Portanto, verifique cuidadosamente os detalhes da apólice contratada para garantir que todas as necessidades de cobertura sejam atendidas. Além disso, algumas seguradoras também oferecem opções adicionais de cobertura, como proteção contra terremotos ou contra danos causados por animais domésticos.

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O que um seguro incêndio não cobre?

Existem algumas exclusões comuns que geralmente não são cobertas por um seguro incêndio. Essas exclusões variam de acordo com a apólice e a seguradora. Porém, conheça algumas das mais comuns!

Danos intencionais

A maioria das apólices de seguro incêndio não cobre danos causados intencionalmente pelo proprietário ou inquilino da propriedade. Ou seja, aqueles causados de propósito pelo proprietário ou inquilino da propriedade, geralmente não são cobertos pelo seguro incêndio.

Isso ocorre porque as apólices de seguro têm como objetivo cobrir danos acidentais e imprevistos. Qualquer dano causado intencionalmente pode ser considerado um ato criminoso ou de vandalismo e, portanto, pode ser considerado ilegal e fora do escopo do seguro.

Danos causados por guerras

Danos causados por guerras ou atos de terrorismo normalmente não são cobertos pelo seguro incêndio. Isso ocorre porque essas situações estão fora do controle do proprietário ou inquilino da propriedade e são consideradas eventos catastróficos. Assim, o custo da indenização pode ser muito alto.

Danos causados por negligência

Se o proprietário ou inquilino agir de forma negligente e causar um incêndio, o seguro incêndio pode não cobrir os danos. É o caso da falta de manutenção adequada ou o não cumprimento de regulamentos de segurança.

Isso ocorre porque as seguradoras esperam que os proprietários e inquilinos da propriedade tomem as precauções necessárias para prevenir incêndios e outros danos. Então, se um incêndio foi causado por negligência, a seguradora pode argumentar que o proprietário ou inquilino não cumpriu com suas responsabilidades.

Danos causados por terremotos

Muitas apólices de seguro incêndio não cobrem danos causados por terremotos. Nesse caso, é necessário contratar uma apólice de seguro específica para cobertura contra terremotos. Isso ocorre porque os terremotos são considerados eventos sísmicos.

Porém, algumas seguradoras oferecem apólices de seguro separadas para cobrir danos causados por terremotos ou outras catástrofes naturais. Afinal, embora terremotos em si não cause incêndios, eles podem criar condições que aumentam o risco de incêndio. Por exemplo, cortes de energia elétrica, vazamentos de gás e danos a tubulações de água.

Danos em propriedades abandonadas

Danos em propriedades abandonadas podem não ser cobertos por um seguro incêndio. Isso ocorre porque as seguradoras esperam que os proprietários mantenham suas propriedades em bom estado e assegurem que medidas adequadas de segurança e manutenção sejam tomadas.

Logo, se uma propriedade é considerada abandonada ou negligenciada, a seguradora pode argumentar que o proprietário não cumpriu suas responsabilidades. Portanto, é possível recusar a cobertura para os danos resultantes.

Além disso, as seguradoras podem limitar a cobertura ou recusar-se a emitir uma apólice para uma propriedade abandonada ou negligenciada. Isso ocorre pelo alto risco associado a essas situações.

Danos causados por animais de estimação

Alguns seguros incêndio não cobrem danos causados por animais de estimação. No entanto, algumas seguradoras podem oferecer coberturas adicionais que incluem danos causados por animais de estimação.

Afinal, os pets podem causar incêndios por acidente, especialmente se não estiverem supervisionados ou treinados. Por exemplo, animais de estimação que mordem fios elétricos tendem a ocasionar curtos-circuitos e incêndios. Outro risco é esbarrar em velas, provocando incêndios em cortinas ou tapetes.

Além disso, as casas com aquecimento elétrico ou a gás podem ser particularmente vulneráveis a incêndios causados por animais de estimação. Afinal, eles podem roer ou arranhar as tubulações de gás ou danificam os fios elétricos.

Quem pode acionar o seguro se o imóvel estiver locado?

A responsabilidade por acionar o seguro contra incêndio normalmente é do proprietário do imóvel, que é o titular da apólice de seguro. No entanto, o inquilino pode informar o proprietário ou administrador do imóvel sobre um incêndio ocorrido no imóvel e solicitar a acionamento do seguro.

Assim, é importante que o inquilino comunique rapidamente o incidente ao proprietário ou administrador do imóvel, para que as medidas necessárias possam ser tomadas para avaliar os danos e iniciar o processo de indenização.

E ainda, saiba que o inquilino pode ter uma responsabilidade limitada pelos danos causados pelo incêndio, dependendo das circunstâncias do caso e das leis locais aplicáveis.

Quem recebe a indenização se o imóvel for locado?

Se o imóvel estiver locado, a indenização do seguro contra incêndio normalmente será paga ao proprietário do imóvel, que é o titular da apólice de seguro. No entanto, se o inquilino tiver seguro de conteúdo para seus bens pessoais dentro do imóvel, ele pode acionar seu próprio seguro para cobrir os danos aos seus pertences.

É importante lembrar que os termos e condições da apólice de seguro podem variar, dependendo do país e da seguradora. Assim, é sempre recomendado ler com atenção as cláusulas do contrato para saber quem é o beneficiário da indenização em caso de sinistro.

Qual é a importância de contratar um seguro incêndio?

A contratação de um seguro contra incêndio é muito importante para proteger seu patrimônio e minimizar as perdas financeiras em caso de ocorrência de um incêndio. O incêndio pode causar danos materiais significativos, destruindo completamente ou parcialmente um imóvel, seus móveis e pertences. Além disso, pode afetar a vida de pessoas e causar danos a terceiros.

Com um seguro contra incêndio, é possível ter a tranquilidade de saber que, em caso de incêndio, a seguradora arcará com os custos dos danos. Isso minimiza o impacto financeiro para o proprietário do imóvel ou inquilino.

E ainda, a contratação de um seguro contra incêndio pode ser uma exigência legal em alguns casos, como em imóveis alugados no Brasil.

É o que informa a Lei do Inquilinato nº 8245 de 1991, embora o proprietário possa passar essa responsabilidade para o inquilino por meio de um acordo de locatárias, se ele concordar. De todo modo, esse acordo deve ficar muito claro no contrato de locação para evitar problemas.

Em outros casos, contratar o seguro incêndio também pode ser uma exigência contratual para a obtenção de um empréstimo ou financiamento imobiliário. Portanto, contratar um seguro contra incêndio é uma medida essencial para proteger o seu patrimônio, garantir a tranquilidade e minimizar os riscos financeiros em caso de ocorrência de um incêndio.

E então, tirou as suas principais dúvidas sobre o seguro incêndio? Viu como ele é importante para proteger o gestor imobiliário e o inquilino de acidentes que ocasionalmente, podem ocorrer? Essa é uma forma de se prevenir das consequências de um incêndio, de maior ou menor gravidade.

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