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- O que é repasse de aluguel e como ele funciona?
- Quem é responsável pelo repasse do aluguel?
- Quais são os riscos do repasse manual?
- Vantagens de automatizar o repasse de aluguel
- Como a integração com a Iugu ajuda a automatizar o repasse de aluguel?
- Automatizar o repasse de aluguel é garantir confiança e eficiência
O repasse de aluguel é uma tarefa simples no papel, mas pode virar dor de cabeça quando feita sem organização. Afinal, é o dinheiro do proprietário que está em jogo e qualquer atraso ou erro compromete a confiança na imobiliária. O problema é que muitos processos ainda são manuais, exigem cálculos individuais e dependem de transferências bancárias que consomem tempo e abrem espaço para falhas.
Mas, com um sistema automatizado e confiável, o repasse ganha agilidade, transparência e segurança. Proprietário e imobiliária recebem os valores corretos, sem desencontros e com muito mais praticidade.
O próximo passo é pensar em como simplificar definitivamente essa rotina. Vamos explorar juntos as estratégias que realmente ajudam a transformar o repasse em um ponto forte da sua gestão.
O que é repasse de aluguel e como ele funciona?
Se existe uma etapa que exige cuidado absoluto na gestão de imóveis, essa é o repasse de aluguel. Em termos simples, trata-se da transferência do valor pago pelo inquilino ao verdadeiro dono do imóvel, o locador. A imobiliária atua como intermediária, ou seja, recebe o pagamento, retém sua taxa de administração e repassa o restante ao proprietário.
Parece simples, mas por trás desse fluxo existe uma enorme responsabilidade financeira e também jurídica. No modelo mais tradicional, o processo segue uma linha bem definida: a imobiliária emite a cobrança ao inquilino (geralmente por boleto ou Pix), registra o pagamento, confere se há pendências e, em seguida, realiza o repasse manual.
Esse último passo costuma envolver cálculos para separar a taxa da imobiliária e transferências bancárias, muitas vezes feitas individualmente.
O ponto de atenção é que cada repasse precisa ser exato e ocorrer no prazo estipulado em contrato. Qualquer erro pode gerar atrito com o proprietário, comprometer a confiança na administradora e até abrir espaço para processos judiciais. Em outras palavras, não se trata apenas de um movimento contábil: é a garantia de que o patrimônio de terceiros está sendo administrado de maneira correta e transparente.
Essa rotina também impacta a credibilidade da imobiliária no mercado. Um repasse bem feito transmite organização, segurança e profissionalismo. Mas, atrasos ou falhas repetidas abrem espaço para críticas, perda de clientes e até danos à imagem da empresa. Por isso, entender o funcionamento do repasse é o primeiro passo para pensar em como torná-lo mais ágil, menos sujeito a falhas e capaz de reforçar a confiança entre todas as partes envolvidas.
Quem é responsável pelo repasse do aluguel?
O repasse de aluguel é, por definição, uma responsabilidade da imobiliária quando existe um contrato de administração firmado com o proprietário. Nesse modelo, a imobiliária atua como intermediadora. Assim, ela cobra o aluguel do inquilino, administra os valores e garante que o montante devido chegue corretamente ao dono do imóvel, já descontada a taxa de administração.
Essa função exige seriedade, porque qualquer atraso ou falha no repasse pode gerar grandes transtornos. Para o proprietário, o aluguel é muitas vezes fonte de renda mensal, usado para cobrir despesas pessoais ou até outros investimentos. Vale lembrar que um erro da imobiliária pode resultar em ações judiciais e desgaste da relação comercial.
Por isso, a clareza contratual é fundamental. O contrato de administração deve especificar prazos exatos para repasse, formas de pagamento aceitas e eventuais penalidades em caso de descumprimento. Com regras bem definidas, a imobiliária transmite segurança ao proprietário e garante transparência na prestação de contas.
Quais são os riscos do repasse manual?
Embora o repasse de aluguel pareça uma atividade simples, quando feita manualmente abre espaço para falhas que comprometem tanto a confiança do proprietário quanto a credibilidade da imobiliária. A ausência de automação torna o processo mais lento, menos seguro e sujeito a problemas que podem ser evitados com tecnologia. A seguir, saiba quais são os principais riscos.
Erros humanos no cálculo do valor a ser repassado
Ao realizar cálculos manualmente, é comum ocorrerem erros como desconto incorreto da taxa de administração ou falha na contabilização de multas e encargos. Esses equívocos podem gerar repasses menores ou maiores do que o devido, criando insatisfação imediata no proprietário e retrabalho para a equipe.
Além do desgaste, o erro expõe a imobiliária a questionamentos jurídicos, já que o contrato de administração exige precisão absoluta nos valores transferidos.
Atrasos por falha operacional ou dependência de processos manuais
O repasse manual depende de pessoas conferindo planilhas, acessando bancos e liberando transferências. Basta um funcionário estar ausente, uma conta não ser conciliada a tempo ou o sistema bancário apresentar instabilidade para que o processo atrase.
Esse tipo de imprevisto afeta diretamente o proprietário, que espera receber na data combinada. Lembre-se de que atrasos recorrentes minam a confiança e podem levar a reclamações formais ou até à rescisão do contrato de administração.
Falta de registro e controle em caso de auditoria ou disputa
Sem automação, muitas imobiliárias deixam de manter registros detalhados de cada repasse. Isso se torna um problema em situações de auditoria ou em disputas judiciais, quando é necessário comprovar o histórico de pagamentos. Planilhas manuais ou controles descentralizados são frágeis e podem conter inconsistências.
A ausência de rastreabilidade dificulta a defesa da imobiliária em eventuais processos e ainda enfraquece sua credibilidade perante proprietários e órgãos fiscalizadores.
Comprometimento da imagem da imobiliária diante do proprietário
A imagem de uma imobiliária está diretamente ligada à confiança que transmite. Quando ocorrem erros ou atrasos nos repasses, o proprietário enxerga desorganização e falta de profissionalismo.
Mesmo problemas pequenos, quando frequentes, mancham a reputação da empresa e fazem com que clientes busquem concorrentes mais confiáveis. Desse modo, a má impressão causada por falhas simples pode custar contratos valiosos e comprometer o crescimento sustentável da imobiliária.

Vantagens de automatizar o repasse de aluguel
Quando a imobiliária adota tecnologia para automatizar o repasse de aluguel, o processo deixa de ser um ponto de risco e se transforma em diferencial competitivo. Além de garantir segurança e precisão, a automação libera a equipe de tarefas repetitivas, abre espaço para foco em atividades estratégicas e fortalece a confiança com os proprietários.
Descubra, a seguir, os principais benefícios.
Economia de tempo operacional
A automatização elimina etapas manuais como cálculos, lançamentos em planilhas e transferências bancárias individuais. O sistema realiza tudo de forma integrada e em poucos cliques, reduzindo o tempo gasto pela equipe.
Com isso, os colaboradores podem dedicar esforços a atividades de maior valor, como captação de imóveis, atendimento personalizado e estratégias de retenção de clientes. Menos tempo perdido com processos operacionais significa mais eficiência para a imobiliária como um todo.
Redução de erros e conflitos com proprietários
Ao automatizar o repasse, a margem para falhas humanas praticamente desaparece. Os cálculos são feitos pelo sistema, garantindo que o valor descontado da taxa de administração e o montante repassado estejam corretos.
Essa precisão evita discussões com proprietários sobre diferenças de valores e elimina a necessidade de retrabalho para corrigir falhas. Com menos conflitos, a relação entre imobiliária e cliente se torna mais estável e profissional, fortalecendo a imagem de confiabilidade da empresa.
Aumento da confiança na gestão da imobiliária
Proprietários querem previsibilidade e segurança. Quando os repasses são feitos automaticamente, no prazo correto e sem inconsistências, a imobiliária transmite profissionalismo e seriedade. Essa confiança aumenta a chance de fidelização e ainda gera indicações para novos clientes.
A propósito, a consistência na gestão financeira é um dos fatores que mais pesam na reputação de uma administradora, e a automação ajuda a entregar exatamente isso: estabilidade e credibilidade para todo o processo de locação.
Facilidade na conciliação financeira
A automação centraliza todas as informações em um só sistema, permitindo que a imobiliária acompanhe pagamentos, taxas e repasses em tempo real. Isso facilita a conciliação financeira, já que o sistema gera relatórios claros e detalhados, prontos para auditorias ou consultas internas.
Sem depender de planilhas manuais, o controle das entradas e saídas fica muito mais ágil. Essa visibilidade facilita a tomada de decisões, melhora a gestão do fluxo de caixa e garante mais transparência para proprietários e gestores.
Escalabilidade: permite crescer sem aumentar o time financeiro
À medida que a carteira de imóveis cresce, o volume de repasses aumenta. Se o processo for manual, a imobiliária precisa ampliar constantemente o time financeiro para dar conta da demanda.
Já com a automação, o sistema processa centenas de repasses sem sobrecarregar a equipe. Isso garante escalabilidade, já que a empresa consegue crescer sem precisar expandir o setor financeiro na mesma proporção. Em mercados competitivos, essa eficiência se traduz em custos menores e mais competitividade.
Como a integração com a Iugu ajuda a automatizar o repasse de aluguel?
A gestão financeira é uma das partes mais delicadas do trabalho de uma imobiliária. Qualquer erro no cálculo, atraso no repasse ou falha na comunicação com o proprietário pode abalar a confiança construída ao longo do relacionamento.
Para evitar esse tipo de problema e tornar o processo mais ágil e seguro, a integração do Imoview com a Iugu surge como uma solução prática e moderna. A seguir, vamos explorar em detalhes como ela funciona e por que pode ser um divisor de águas para o setor.
O que é a Iugu e como ela atua no setor imobiliário
A Iugu é uma fintech brasileira fundada em 2012 e autorizada pelo Banco Central desde 2020 como Instituição de Pagamentos. Reconhecida por sua robustez, oferece uma plataforma completa para automatizar cobranças, gerenciar pagamentos e realizar o chamado “split” de valores.
Isso significa que o sistema consegue dividir automaticamente o dinheiro recebido, repassando cada parte para o destino correto. Para o setor imobiliário, essa capacidade é valiosa, visto que garante que o aluguel pago pelo inquilino seja distribuído entre proprietário e imobiliária de forma transparente e sem riscos. Além disso, a empresa segue padrões internacionais de segurança e atua em conformidade com a LGPD, assegurando proteção dos dados envolvidos em cada transação.
Como funciona a integração para repasse de aluguel
Na prática, a integração permite que a imobiliária emita boletos digitais já configurados com o split de pagamento. Assim que o inquilino quita o boleto, o sistema divide automaticamente os valores: a parte do aluguel que pertence ao proprietário vai direto para a conta dele, enquanto a taxa de administração fica com a imobiliária.
Todo o processo ocorre no mesmo dia da liquidação do boleto, garantindo rapidez e evitando a necessidade de transferências manuais. Esse fluxo traz mais previsibilidade para o proprietário, que recebe dentro do prazo, e mais segurança para a imobiliária, que elimina tarefas repetitivas e vulneráveis a falhas.
Configuração do sistema e pré-requisitos
Para usar a integração, a imobiliária precisa ter uma conta ativa na Iugu. Depois, é necessário solicitar a ativação do recurso junto à Universal Software e configurar o sistema. Essa configuração inclui vincular a carteira de recebimento, definir a forma de repasse e parametrizar quais contratos utilizarão o split.
A imobiliária só pagará as taxas da Iugu, quando for efetivado o pagamento do boleto e realização da TED/PIX para o locador. Esse modelo garante controle sobre o uso e previsibilidade nos custos operacionais.
Benefícios práticos da automação com a Iugu
Entre as principais vantagens da integração estão a agilidade e a eficiência. O repasse ocorre sem que ninguém precise acessar planilhas ou realizar cálculos manuais. A transparência também merece destaque: tanto a imobiliária quanto o proprietário podem acompanhar o status dos pagamentos, sabendo exatamente quando e como os valores foram repassados.
Em termos de segurança, trata-se de uma operação respaldada por uma instituição regulada pelo Banco Central, o que oferece garantia jurídica e confiança financeira. Além disso, todos os registros ficam centralizados no sistema do Imoview, por contrato, facilitando auditorias e consultas futuras. O ganho de organização reduz falhas humanas e elimina retrabalho, tornando o processo mais confiável e escalável.
Cuidados a observar
Apesar das vantagens, alguns cuidados são essenciais. É necessário que os dados bancários do proprietário estejam corretos, já que boletos pagos não podem ser estornados. Outro ponto é garantir a parametrização adequada do sistema, assegurando que o split funcione como previsto em cada contrato.
Com essas precauções, a integração entrega o que promete: um repasse de aluguel ágil, seguro e alinhado às necessidades do mercado atual.
Automatizar o repasse de aluguel é garantir confiança e eficiência
O repasse de aluguel deixou de ser apenas uma obrigação administrativa para se tornar um diferencial estratégico na gestão imobiliária. Quando realizado de forma automática e segura, ele elimina atrasos, reduz falhas e fortalece a confiança entre imobiliária e proprietário. Mais do que ganhar tempo, a automatização garante previsibilidade, organização e transparência em cada contrato.
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Parabéns pelo artigo! Obrigado https://www.dahasimoveis.com.br/